terça-feira, 5 de agosto de 2008

Formato MARC

O formato MARC (Machine Readable Cataloging), é um formato de intercâmbio legível por máquina desenvolvido e testado pela LC (Library of Congress) na década de 60.
O formato MARC21 é o formato MARC do século XXI. É uma das ferramentas, que possibilitam a otimização do serviço de catalogação, facilitando a disseminação e recuperação da informação.
É um formato mais completo, que além de interpretar os dados de um registro bibliográfico, também identifica todos os tipos de materiais, como livros, periódicos, coleções, mapas, músicas etc.
Para conhecer mais sobre o assunto,
- por Denise Lourenço.
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quarta-feira, 7 de maio de 2008

IFLA

A IFLA (Federação Internacional de Associações de Bibliotecários e Bibliotecas), é o principal órgão internacional que representa os interesses dos serviços bibliotecários e de documentação e de seus usuários. É o “porta-voz” mundial dos profissionais da área.
Tem como objetivos:
• Promover níveis elevados de oferta e disponibilidade de serviços bibliotecários e de informação;
• Estimular a compreensão mais extensa possível do valor dos bons serviços bibliotecários e de informação;
• E representar os interesses de seus membros em todo o mundo.

Clique aqui para visualizar os slides sobre a IFLA.
- por Gustavo Meletti Ferreira.

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segunda-feira, 5 de maio de 2008

CBU - Controle Bibliográfico Universal

O CBU (Controle Bibliográfico Universal) é um programa com objetivos de longo alcance, cujas atividades levam à formação de uma rede universal de controle e intercâmbio de informações bibliográficas. Visa tornar acessível a todos e com rapidez, de uma forma internacionalmente aceitável, os dados bibliográficos fundamentais relativos a todas as publicações de todos os países e proporcionar o controle de registros bibliográficos de qualquer tipo de material, tornando cada item documentário único e ao mesmo tempo multidimensionar suas possibilidades de recuperação e uso.

A apresentação sobre o CBU foi feita pela aluna Michele Nagae Pavan.
Clique aqui para visualizar sua apresentação sobre o CBU.


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sexta-feira, 18 de abril de 2008

Cronologia dos suportes, dispositivos espaciais e dos instrumentos de determinação da informação

A seguinte apresentação de slides é uma cronologia dos suportes e dispositivos espaciais e dos instrumentos de determinação da informãção (métodos e utilidades com capacidade de determinar e reencontrar a informação, como a indexação, a classificação, enciclopédias, dicionários etc), desde os anos 4000 a.C. até os suportes informatizados, já no século XXI.
por Michele Nagae Pavan.
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terça-feira, 15 de abril de 2008

RDA - Meios para acesso e descrição

O RDA (Resource Description and Access) é o sucessor do AACR2. Seu nome reflete a mudança no formato e no espaço supervisionado pela JSC (Comitê de Revisão do AACR) e pelo CoP (Comitê de Diretores), principais responsáveis pelo desenvolvimento do RDA.

O RDA é constituído nos padrões estabelecidos no Código de Catalogação Anglo-Americano. Fornecerá um jogo detalhado das diretrizes e das instruções na descrição do recurso e alcançará a cobertura de todos os tipos de índices e meios. O novo padrão está sendo desenvolvido para o uso primeiramente em bibliotecas, mas seu uso está sendo empreendido com outras instituições em um esforço de alcançar níveis eficazes do alinhamento entre o RDA e os padrões dos metadados usados nessas comunidades.

Sua publicação está prevista para o próximo ano (2009).

Clique aqui para ver a apresentação de slides sobre o RDA.
por Ana Carolina Simionato

AACR - Código de Catalogação Anglo-Americano

O AACR, Código de Catalogação Anglo-Americano (Anglo-American Cataloguing Rules) é um código como eram as ISDBs (Normas internacionais de descrição bibliográfica), porém com princípios mais lógicos para a escolha das entradas e formatos de cabeçalhos.

Sua primeira edição foi publicada em 1967, a partir de acordos entre a American Library Association (ALA), a Library Association (LA), da Inglaterra, a Canadian Library Assossiation (CLA) e a Library of Congress (LC), baseada em condições de autoria e não em tipo de publicação. Sua versão em português foi lançada no mesmo ano no Brasil.

Em 1978 a ALA publica a segunda edição do AACR, ficando conhecida como AACR2. O AACR2 dita todas as regras de como a catalogação deve ser desenvolvida para cada tipo de documento, visando padronizar a catalogação, e tornando, assim, mais fácil o intercâmbio de materiais entre unidades de informação, seus sistemas e criando uma maior familiaridade ao catálogo para os usuários. Vem sendo muito utilizado desde então e sua nova edição está prevista para ser lançada neste ano de 2008, com o nome de RDA (Resource Description and Access).

Clique aqui para ver a apresentação de slides sobre AACR
por Ana Carolina Simionato

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Catalogação Centralizada

A Catalogação Centralizada é um sistema de catalogação que funciona a partir de bibliotecas centrais. Nelas são feitas as fichas catalográficas das obras e, após esse processo, essas informações são distribuídas às outras bibliotecas pertencentes ao sistema.

Suas vantagens são:
catalogar a obra uma única vez;
redução de custos com mão-de-obra, material e tempo;
interpretação uniforme dos códigos;
possibilidade de criar um catálogo único;
e a rapidez tanto na recuperação como na disseminação.


Aqui estão os slides sobre o assunto, disponibiblizado pelo SlideShare.

Slides - Catalogação Centralizada - por Marília Rodrigues Mercadante.

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segunda-feira, 17 de março de 2008

Catalogação Cooperativa

Depois de um longo período de ausência (devido às férias), estou de volta para continuar a postar os slides do nosso Grupo de Estudos aqui no blog.

Hoje postarei os slides sobre Catalogação Cooperativa, que foram feitos e apresentados pelas alunas Carolina Aracri e Denise Lourenço.

Falando um pouco sobre o que é a Catalogação Cooperativa...
É um projeto de cooperação internacional com o principal objetivo de expandir o acesso a registros bibliográficos, provendo uma catalogação útil, rápida e de baixo custo orçamentário, seguindo regras e padrões comumente aceitos pelas bibliotecas em todo o mundo. A catalogação cooperativa teve sua idéia semeada no ano de 1846, tendo como precursor Charles Jewett, que organizou a reprodução das fichas catalográficas do catálogo da biblioteca de Smithsonian Institution, nos Estados Unidos, por meio de processo de esteriotipia para serem trocadas com as bibliotecas interessadas.

O programa de catalogação cooperativa baseia-se na troca de dados bibliográficos e catalográficos, e nada impede que elas cooperem entre si com serviços que vão além da catalogação. (LANCASTER, p.263, 1996) Pode ser considerada uma forma de trabalho satisfatório, considerando os pontos abordados por Jewett, visto que sua metodologia propõe que um determinado recurso informacional seja catalogado uma única vez, cabendo às demais instituições integrantes da rede de cooperação a cópia do registro, com a realização de pequenas adaptações para seu público alvo, tais como notas de cabeçalhos de assunto, permitindo assim a ampliação no sistema de comunicação entre bibliotecas.

Para saber mais sobre o projeto de Catalogação Cooperativa:
Slides Catalogação Cooperativa (1ª parte) por Carolina Aracri
Slides Catalogação Cooperativa (Atualidade) por Denise Lourenço

(O SlideShare fez algumas mudanças no site desde o ano passado e, devido a essas mudanças, não consegui colocar o link direto para o slide ampliado, como fiz com os outros. É só clicar em "full" para exibição em tela cheia).

Logo as reuniões do grupo de estudos voltarão e muitas novidades surgirão por aqui. Aguardem!

Abraços!